Em assembleia, categoria rejeita terceira proposta da Petrobras
Todo apoio aos petroleiros do Litoral Paulista, que em assembleia na noite de ontem (30) rejeitaram a terceira proposta de acordo coletivo da Petrobras.
Além disso, diante da enrolação da direção da empresa, que arrasta as negociações desde setembro (data-base da categoria), os trabalhadores também aprovaram o indicativo de greve no dia 3 de janeiro.
Neste momento, a continuidade da luta está numa disputa aberta entre as duas federações que representam os petroleiros. A FUP (Federação Única dos Petroleiros), que é filiada à CUT e dirige 13 dos 17 sindipetros, está indicando a aceitação da proposta. Entretanto, tem encontrado dificuldade para aprovar o seu indicativo nas assembleias. Em muitas bases importantes, como Sindipetro-MG, Sindipetro-NF e Sindipetro-ES, a votação está apertada.
A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que reúne cinco sindipetros, dentre eles o Litoral Paulista, indica a rejeição. Isso porque, além de conter retirada de direitos, a atual minuta apresentada pela empresa abre, na cláusula 42, brecha para demissão em massa. Com a venda de ativos em curso, cujo centro é a entrega de unidades inteiras à iniciativa privada, aprofundando a privatização aos pedaços da companhia, a manutenção da atual redação desta cláusula é uma ameaça real à manutenção do emprego.
A Frente Sindical, que acompanha e apoia a luta dos petroleiros desde sua criação em 2016, presta toda solidariedade aos petroleiros em luta. Defender a Petrobras é defender o Brasil!
Neste momento, a continuidade da luta está numa disputa aberta entre as duas federações que representam os petroleiros. A FUP (Federação Única dos Petroleiros), que é filiada à CUT e dirige 13 dos 17 sindipetros, está indicando a aceitação da proposta. Entretanto, tem encontrado dificuldade para aprovar o seu indicativo nas assembleias. Em muitas bases importantes, como Sindipetro-MG, Sindipetro-NF e Sindipetro-ES, a votação está apertada.
A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que reúne cinco sindipetros, dentre eles o Litoral Paulista, indica a rejeição. Isso porque, além de conter retirada de direitos, a atual minuta apresentada pela empresa abre, na cláusula 42, brecha para demissão em massa. Com a venda de ativos em curso, cujo centro é a entrega de unidades inteiras à iniciativa privada, aprofundando a privatização aos pedaços da companhia, a manutenção da atual redação desta cláusula é uma ameaça real à manutenção do emprego.
A Frente Sindical, que acompanha e apoia a luta dos petroleiros desde sua criação em 2016, presta toda solidariedade aos petroleiros em luta. Defender a Petrobras é defender o Brasil!
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